Guaianases em foco
12 de mar. de 2012
27 de jan. de 2012
Fotos antigas de São Paulo (458 anos)
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Avenida Paulista 1902 |
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Teatro Municipal noite de inauguração 1911 |
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Praça da Sé começo século xx |
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Avenida São João inicio do século xx |
22 de jan. de 2012
História de Guaianazes
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A ESTAÇÃO: Aberta em 1875, como Lageado, pela E. F. do Norte. Nos anos 1930, o nome foi alterado para Carvalho de Araújo, homenageando um diretor da Central, João Carvalho de Araújo. (Nota: outra estação foi aberta com o nome de Lageado, em 1998, portanto mais de cem anos depois, pela CPTM, por causa do bairro, e mudou também logo depois, para Gianetti). O nome de Carvalho de Araújo teria sido alterado para Guaianazes em novembro de 1943. Há relatos sobre três linhas que saíam da estação em tempos remotos: uma delas, particular, tinha bondes e seguia até a localidade de Santa Etelvina (hoje região muito pobre - a Cidade Tiradentes). Era conhecida como bondinho da Passagem Funda, e, segundo Wanderley Duck, ele teria funcionado entre os anos de 1919 e 1945, embora outras fontes dêem o período como sendo entre 1908 a 1937 (embora mapas posteriores ainda mostrassem os seus trilhos). O historiador José de Souza Martins lembra-se da estação em 1948: "Naquele 1948 em que fui matriculado no Grupo Escolar Pedro Taques, Guaianases era um povoado ao lado da estação ferroviária, as ruas iluminadas à noite por lampiões de querosene. No largo da estação terminava a estrada de terra que vinha da Fazenda Santa Etelvina. Era o meu caminho, 16 quilômetros batidos a pé, entre a ida e a volta, entre o casebre da roça e a sala de aula lotada, três alunos por carteira. (...) De vez em quando era chamado o batalhão dos mata-formigas da Prefeitura de São Paulo, que chegava lá na roça para acabar com os formigueiros. (...) O requintado prato indígena estava condenado no que ainda não era a degradada periferia urbana de São Paulo". (José de Souza Martins: O último bocado de içá, O Estado de S. Paulo, 15/2/2010). Martins já não fala sobre o bonde, que aparentemente já não existia mesmo nessa época. O outro ramal parece ter pertencido à Central e levava para uma pedreira (ver abaixo). O terceiro foi um tal de "rabicho da Central", que era uma espécie de pequeno desvio onde os trens de gado entravam para a inspeção sanitária dos animais e para a higienização dos vagões. Este serviço, depois da desativação do ramal, passou a ser feito no ramal da Penha (ver estação da Penha-EFCB), depois que este foi desativado para passageiros. O problema é saber as datas exatas em que estes três ramais estiveram ativos. Em 28/10/1982, um novo prédio foi entregue para a estação, com festas e a presença do ministro dos Transportes, Cloraldino Severo. Ela substituía o prédio anterior, construído em 1925. Finalmente, com a entrada em funcionamento do trem expresso da CPTM, em 28/05/2000, a estação de 18 anos foi desativada. Alguns metros antes, construiu-se a estação de Guaianazes-nova e a velha foi desativada no mesmo dia. Da estação só sobrou a passagem das vias férreas pela gare norte. Hoje, o mesanino da estação está sendo usado como restaurante popular "Bom Prato" do Governo do Estado. Após a duplicação da Av. Salvador Gianetti, executada pelo Metrô, ele utilizou a gare sul, para inserir a nova pista da referida avenida. (VEJA TAMBÉM RAMAL DA PEDREIRA VICENTE MATEUS) (VEJA TAMBÉM GUAIANAZES-NOVA) (Fontes: Ralph Giesbrecht, pesquisa local; Wanderley Duck; Christopher R.; Luiz Garcia Bertotti; Coaraci Camargo; J. Cardoso; José de Souza Martins: O último bocado de içá, O Estado de S. Paulo, 2010; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Communicação, 1928; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) Ramal de São Paulo - km 474,994 SP-0167 Inauguração: 06.11.1875 |
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A antiga gare sul foi "comida" pela segunda pista da avenida Salvador Gianetti. Foto Coaraci Camargo em 2004 |
A estação vista da gare norte onde ainda passam os trtilhos da CPTM.
A parada só em Guaianazes-nova. Foto Coaraci Camargo em 2004
"O ramal da Pedreira (em azul, no mapa abaixo) tinha bitola de 1,60 m e via singela não eletrificada. Para quem vinha da Roosevelt, ele partia da linha tronco num desvio à direita, pouco antes da estação e seguia paralelo ao ribeirão Guaratiba por algumas centenas de metros e depois chegava à Pedreira São Mateus, de propriedade da família do ex-presidente do Corinthians Vicente Mateus. Era usado para o transporte de pedra britada. De onde eu morava, no Jardim Helena, nada a ver com o que é servido pela Variante de Poá, era possível avistar um bom trecho da linha, que cruzava a Estrada Itaquera-Guaianases em uma passagem de nível sem cancela. Quando mudei de lá, em 1967, o ramal já era pouco usado e no início dos anos 1970 não havia mais nenhum vestígio dele: trilhos e dormentes tinham sumido. Hoje há ruas asfaltadas em alguns trechos do antigo leito; o resto virou mato" (Luiz Garcia Bertotti, janeiro de 2009). À direita, no mapa da Sara Brasil de 1930, a linha vermelha era o bonde de Santa Etelvina; a azul, o ramal da Pedreira; a amarela, um suposto bonde para o cemitério do Lageado, que nem se sabe se realmente existiu ou se ficou no projeto. Quando ao desvio para lavagem de gado, não se conseguiu traçar a linha da época.
19 de set. de 2011
Sob título de 'Dilma Dinamite', presidente é capa da 'Newsweek
A presidente Dilma Rousseff é capa da edição desta semana da revista "Newsweek", com o título "Dilma Dinamite -
"Onde as Mulheres Estão Vencendo"
'Tenho orgulho de ser a 1ª mulher a abrir Assembleia da ONU', diz Dilma
A editora-chefe da publicação, Tina Brown, falou à coluna sobre a brasileira.
"Depois de nove meses, ela imprimiu seu estilo sem exageros em um espaço que pertencia a Lula, seu antecessor enormemente popular. Dilma, não Lula, é hoje o político alfa do Brasil", disse Tina à coluna.
Para a editora, a presidente brasileira tem um dos empregos mais difíceis do mundo e uma das mais fortes histórias de vida.
FORBES
A presidente Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo ranking da revista "Forbes" divulgado nesta quarta-feira. No topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel.
Além de Dilma, há mais uma brasileira no ranking: a modelo Gisele Bündchen, que ficou com a 60ª posição.
Segundo a revista, Dilma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio e revelações do WikiLeaks em seu segundo ano no cargo.
Fonte :Folha de SP
14 de set. de 2011
Bilhete Único na região do Alto Tietê. A luta continua...
Luiz Moura
Eleito com 104.705 votos, Luiz de Moura Pereira (PT) nasceu em Batalha, cidade do estado de Alagoas. Filho de Francisco Pereira Sobrinho e Ivete Pereira de Moura, é casado e pai de um casal de filhos: Ígor e Pâmela. Seu irmão Senival Moura é vereador pelo PT.
É estudante de direito e sua base eleitoral se concentra na zona leste da cidade de São Paulo, principalmente nos bairros de Guaianases, Cidade Tiradentes, Itaim Paulista, São Miguel Paulista e Itaquera.
Como integrante do diretório estadual do PT, iniciou a militância política na luta pela regularização do transporte alternativo da cidade de São Paulo.
É estudante de direito e sua base eleitoral se concentra na zona leste da cidade de São Paulo, principalmente nos bairros de Guaianases, Cidade Tiradentes, Itaim Paulista, São Miguel Paulista e Itaquera.
Como integrante do diretório estadual do PT, iniciou a militância política na luta pela regularização do transporte alternativo da cidade de São Paulo.
Na gestão Marta Suplicy, contribuiu decisivamente para a regularização do sistema de transporte da capital e na implementação do bilhete único. É presidente da Transcooper Leste.
“Sempre estive à frente de movimentos populares, colaborando na parte estrutural e de conscientização como forma de combater a exclusão social, buscando melhorias da qualidade de vida e da transformação social do povo carente da periferia da capital e da Grande São Paulo.
Os projetos que gostaria de ver aprovados durante o mandato são: implantação do Bilhete Único Metropolitano, ampliação e melhoria da malha asfáltica do Alto Tietê, criação de escolas técnicas, revitalização e melhoria das estações ferroviárias, dos trens, metrô e ônibus e expansão do Poupatempo.
Moura também defende ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal para um Sistema Único de Saúde com qualidade, o incentivo aos esportes como forma de inclusão social, combate à violência e preparação para as Olimpíadas 2016, e atenção especial ao emprego para os jovens.
“A relação de confiança o deputado e os eleitores está no cumprimento do papel de parlamentar, que tem como função fiscalizar as ações do governo e contribuir com projetos de leis que venham atender os anseios da população paulista, colaborando com o desenvolvimento econômico, social e cultural do estado de São Paulo”, diz Moura, que afirma com base em sua atuação social, que o maior problema do Estado é a sua ausência em setores básicos, como segurança, saúde e educação nos bairros da periferia.
“Sempre estive à frente de movimentos populares, colaborando na parte estrutural e de conscientização como forma de combater a exclusão social, buscando melhorias da qualidade de vida e da transformação social do povo carente da periferia da capital e da Grande São Paulo.
Os projetos que gostaria de ver aprovados durante o mandato são: implantação do Bilhete Único Metropolitano, ampliação e melhoria da malha asfáltica do Alto Tietê, criação de escolas técnicas, revitalização e melhoria das estações ferroviárias, dos trens, metrô e ônibus e expansão do Poupatempo.
Moura também defende ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal para um Sistema Único de Saúde com qualidade, o incentivo aos esportes como forma de inclusão social, combate à violência e preparação para as Olimpíadas 2016, e atenção especial ao emprego para os jovens.
“A relação de confiança o deputado e os eleitores está no cumprimento do papel de parlamentar, que tem como função fiscalizar as ações do governo e contribuir com projetos de leis que venham atender os anseios da população paulista, colaborando com o desenvolvimento econômico, social e cultural do estado de São Paulo”, diz Moura, que afirma com base em sua atuação social, que o maior problema do Estado é a sua ausência em setores básicos, como segurança, saúde e educação nos bairros da periferia.
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